No início era o fim

terça-feira, 23 de março de 2010

Em 1998 surgiu a Osmose, que inicialmente se chamaria osmose.exe, mas para simplificar acabou ficando Osmose mesmo.
A história começa quando Leandro (Léo Camelo) conhece Eduardo (Dado Gonçalvez) e o convida a conhecer sua banda e fazer um teste de vocal.
Tudo corre bem, ansiedade. Dado, fan de carteirinha do Iron Maiden e baixista em potencial segue até o local do ensaio, ali na Pompéia, não muito longe de sua casa mas perto de onde moram os mais novos amigos.
Quartinho improvisado, na casa do baterista (Rodrigo Araújo), preparado para ser estúdio de ensaio (e que estúdio!). Caixa Watt Som bem ajustada, sustentando baixo (Yamaha) e as vozes, coisa incrível hoje e absolutamente normal na época. Dado chega, cumprimenta a galera, entra. É hora de mostrar o que sabe. Wasting Love, Iron Maiden. Porra, ele canta bem. Aceita ficar na banda?
Pronto, inicia-se uma nova fase na vida da banda e de Dado. Um novo nome é preciso para começar bem a nova fase musical. Então aí entra Maurício, vulgo não sei o que. Grande amigo de Dado desde a época do colégio Santos Dumont, entusiasta musical e cheio de idéias na cabeça e nos pés. Sugere o nome Osmose, que é um fenômeno de difusão, de passagem de um meio para outro, no caso transportado para o sentido da música, sentimento, todas as energias, todos os fenômenos que a música é capaz de transmitir, trânsito musical da banda para o público. Começa então o fim das divagações musicais e termina a velha banda para dar lugar à nova, Osmose.

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